A mercearia chegou à aldeia.

Dilar, Italina, Emília e Rogério. Dilar e Emília já se não encontram entre nós, é com saudade que as recordamos. Esta a minha homenagem às mulheres da minha aldeia, para que a memória não se apague.

Inauguração do Monumento evocativo dos castrenses mortos na Guerra Colonial. Para que a memória não se apague.

Arq. Francisco Duarte, Presidente da C.M. de Castro Verde e Francisco Pedro Vicente, ex. combatente, descerrando o Monumento evocativo dos castrenses mortos na Guerra Colonial.

 Monumento evocativo dos castrenses mortos na Guerra Colonial. Autoria da Arq. Helena Passos.

 Coronel Vilas Leitão, Comandante do R.I.3, em continência perante o Monumento evocativo dos castrenses mortos na Guerra Colonial.

Força militar do R.I.3, em continência perante Monumento evocativo dos Castrenses mortos na Guerra Colonial.

Pessoas da nossa aldeia . Foto da Inês Fonseca

José Joaquim Nobre e Manuel Guerreiro Carrilho, já não se encontram entre nós, mas são sempre recordados, que descansem em paz.

Lembranças da nossa aldeia - 1995

Obrigado amiga Inês.

Trabalho de barbeiro - fotos de Inês Fonseca

 O barbeiro José Soares a fazer a barba a Sérgio Rouça.

Aqui é José Joaquim Nobre (mestre Zé Assunção) sentado na cadeira.

Pessoas da nossa aldeia - foto de Inês Fonseca

António Joaquim Nobre, com o seu canito, José Lança e Manuel Candeias, estes dois últimos já felecidos, que descansem em paz.

Património de pastor

O barril para a água e a marmita para as sopas.

Aivados - 1976,

Jacinto Madeira, António G.Matos, Ermelinda de Matos, Maria José Venâncio, Maria Bárbara Carlos, Matilde Mendinhos, Inácia Belchior, Alice Pina, Cecília Medeiros e as  filhas Ana e Laura.

1995 - Vacina, desparazitação, sangue para análise e banho. Fotos de Inês Fonseca

 Equipa de trabalho.

 Dando a papa para desparazitação.

 Recolha de sangue.

 Recolha de sangue.

 A banheira.

 O banho.

 O banho, nada de boa vontade.

 Depois do banho.

Preparando o almoço.