Pessoas que viveram na nossa aldeia
Manuel Joaquim
Maria Inácia do Poço
Filhos:
- António Belchorinho
- Lucinda
- Umbelina
- Maria
- José Joaquim do Poço
- Manuel Joaquim do Poço
- Manuel Joaquim do Poço ( não é engano, dois filhos nome igual)
- Francisco do Poço (ti Xico do Poço)
- Inácia Maria
sábado, 27 de abril de 2013
quinta-feira, 25 de abril de 2013
terça-feira, 23 de abril de 2013
quarta-feira, 17 de abril de 2013
Poetas da nossa aldeia - Poema de Francisco Rosa Oliveira - sou Alentejano de raiz
Sou alentejano de raiz - Poema de Francisco Rosa Oliveira
Mote
Nasci no Baixo Alentejo
Terra de grande valor´
O que nela mais invejo
Ver os campos em flor
I III
Tinha já vinte e seis anos Uma terra hospitaleira
Quando deixei a minha terra Com um acolhimento fraterno
Deixei o campo e a serra Passam os serões de inverno
Para realizar meus planos Á volta de uma lareira
Vítima de muitos enganos Contando anedotas de algibeira
Sempre contra o meu desejo Na quinta ou no lugarejo
Não via o que hoje vejo Vem a monda e o varejo
Como tudo se desenvolveu Que faz parte da agricultura
Mas nunca me esqueceu Ver a seara madura
Nasci no Baixo Alentejo O que nela mais invejo
II IV
Província das mais esquecidas O mês de Abril é tão belo
Pelo antigo Estado Novo Traz com ele a Primavera
Dominando o nosso Povo E uma nova atmosfera
Sempre com duras medidas Vestida de verde e amarelo
Destruindo muitas vidas Mês que não tem paralelo
Com um clima de terror Com seu perfume e odor
Nunca lhe mostrando amor Mudando aos campos a cor
O que ao Povo desanima Com vida e nostalgia
Mas seja por baixo ou por cima É para mim grande alegria
Terra de grande valor Ver os campos em flor
Francisco Rosa Oliveira
04-12-90
Mote
Nasci no Baixo Alentejo
Terra de grande valor´
O que nela mais invejo
Ver os campos em flor
I III
Tinha já vinte e seis anos Uma terra hospitaleira
Quando deixei a minha terra Com um acolhimento fraterno
Deixei o campo e a serra Passam os serões de inverno
Para realizar meus planos Á volta de uma lareira
Vítima de muitos enganos Contando anedotas de algibeira
Sempre contra o meu desejo Na quinta ou no lugarejo
Não via o que hoje vejo Vem a monda e o varejo
Como tudo se desenvolveu Que faz parte da agricultura
Mas nunca me esqueceu Ver a seara madura
Nasci no Baixo Alentejo O que nela mais invejo
II IV
Província das mais esquecidas O mês de Abril é tão belo
Pelo antigo Estado Novo Traz com ele a Primavera
Dominando o nosso Povo E uma nova atmosfera
Sempre com duras medidas Vestida de verde e amarelo
Destruindo muitas vidas Mês que não tem paralelo
Com um clima de terror Com seu perfume e odor
Nunca lhe mostrando amor Mudando aos campos a cor
O que ao Povo desanima Com vida e nostalgia
Mas seja por baixo ou por cima É para mim grande alegria
Terra de grande valor Ver os campos em flor
Francisco Rosa Oliveira
04-12-90
quinta-feira, 11 de abril de 2013
terça-feira, 9 de abril de 2013
População da aldeia dos Aivados no início do milénio - 01-01-2001
População na aldeia dos Aivados em 01 de Janeiro de 2001
M - 67
F - 69
Casas com 1 morador .............21 .................... 21 moradores
" " 2 moradores ............11 .................... 22 "
" " 3 " ............19 .................... 57 "
" " 4 " ............ 9 .....................36 "
______________________
60 casas ...........136moradores
M - 67
F - 69
Casas com 1 morador .............21 .................... 21 moradores
" " 2 moradores ............11 .................... 22 "
" " 3 " ............19 .................... 57 "
" " 4 " ............ 9 .....................36 "
______________________
60 casas ...........136moradores
sábado, 6 de abril de 2013
Fernando Nobre Pereira com o seu comércio em Aivados
Fernando Nobre Pereira, natural de Panoias a residir em Fernão Ferro, vendedor ambulante, desloca-se regularmente ao Alentejo.
terça-feira, 2 de abril de 2013
Pessoas que viveram na nossa aldeia
Pessoas que viveram na nossa Aldeia
José Cândido
Emília
Filhos:
- Manuel
- Isidoro
- Luís
- António
- Maria Emília
- Emília
- José
O filho mais velho era deficiente, quando faleceu a restante família imigrou para a zona de Setúbal. Tempos difíceis, muito duros.
José Cândido
Emília
Filhos:
- Manuel
- Isidoro
- Luís
- António
- Maria Emília
- Emília
- José
O filho mais velho era deficiente, quando faleceu a restante família imigrou para a zona de Setúbal. Tempos difíceis, muito duros.